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quarta-feira, 30 de junho de 2010

A secular Festa do Coração de Jesus em Batalha

Com o mês de junho, encerram-se também as festividades em honra ao Coração de Jesus. Para fechar um mês inteiro de rezas dedicadas ao Padroeiro do Apostolado da Oração, no dia trinta, uma procissão luminosa percorre as ruas centrais da cidade. Nesse dia, vemos enfileiradas as zeladoras do Sagrado Coração de Jesus, vestidas de branco e ostentando sobre o peito a fita vermelha da Congregação. Das suas vozes em coro, distinguimos o estribilho: “Coração Santo, tu reinarás, do nosso encanto sempre serás”.

Após a procissão, um leilão reúne os populares. Muitas são as ofertas das zeladoras para o leilão dessa noite. Só os assados dariam uma crônica. Quem não lembra o capão assado ofertado por Dona Maroquinha? O afamado prato de nossa culinária era a joia mais cobiçada pelas autoridades presentes ao leilão. Outro item que mereceria aplausos até dos Anjos do Céu eram os bolos. Na mesa do leilão do Apostolado da Oração, era só o que a vista alcançava: as pamonhas recém-saídas do forno de lenha; os bolos grossos feitos com goma da boa e bem amarelos de tanto ovo caipira; os bolos chamados de Dona Duca que exalavam o cheiro agradável do azeite de coco; os manuês recheados de castanhas de caju e adoçados com rapadura; os bolos de caroço preparados com a melhor farinha de goma; os bolos de trigo corados e às vezes enfeitados com rodelas de abacaxi ou pedaços de banana; enfim, vamos parar, pois a memória é curta e a variedade de bolos enorme. De igual modo, contribuíam para a fama dos leilões das senhoras do Apostolado os doces por elas ofertados: dos mais comuns, como o de goiaba, de buriti ou de caju aos mais sofisticados como o de mangaba ou de limão. São a alegria da mesa do leilão e da criançada as frutas da nossa terra: desde os cachos de pitomba ou de ceriguela à suculenta laranja-de-umbigo ou a apetitosa manga-rosa. Para completar a mesa do leilão, ainda havia a gamela de ovos, o saco de goma ou a garrafa de azeite de piqui.

Uma das festas religiosas mais importantes de Batalha na primeira metade do século XX, a festa do Coração de Jesus só perdia mesmo em animação para o festejo do Padroeiro São Gonçalo, visto que, à semelhança do festejo de dezembro, essa festividade tinha carta-convite, levante da bandeira, novenas, leilões e procissão. Em 1950, o Mestre Fabiano compôs o Hino do Apostolado da Oração de Batalha, ainda hoje cantado pelas zeladoras. Pena que esse hino nunca tenha sido registrado em nenhum meio moderno de gravação tais como disco ou CD, correndo, dessa forma, o risco iminente de se apagar mais essa memória preciosa da cultura batalhense.

A festa do Coração de Jesus é um marco do Apostolado da Oração de Batalha, organização religiosa que há mais de cem anos tem se dedicado a celebrar essa festividade entre nós paroquianos de São Gonçalo. Enquanto houver junho e, com ele, os ventos de fins-d’água, haverá comemoração em honra do Sagrado Coração de Jesus. Nela não pode faltar a novena, a ladainha ou a procissão luminosa. Nela também não pode faltar o leilão de muitas joias ofertadas pelas zeladoras, o gritador que apregoa os lances e as pessoas que arrematam as ofertas com generosidade. Assim se manifesta a religiosidade do bom povo de Batalha. E, com ele, rezemos a seguinte jaculatória, com a qual concluo estas poucas linhas: “Coração de Jesus, fazei nosso coração semelhante ao Vosso”.


Crônica: Francisco José Sampaio Melo.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Diocese de Parnaíba realizou retiro com 1300 missionários

Encerrou neste domingo (27/06) o II Retiro das Santas Missões Populares realizado pela Diocese de Parnaíba. O evento reuniu mais 1.300 pessoas oriundas de todas as 26 paróquias.

Os padres de cada paróquia acompanharam durantes os dias 25, 26 e 27 de junho as pessoas que desejaram assumir este compromisso missionário, colocando em prática, de modo especial, as inspirações do documento de Aparecida, preparando assim a Missão Continental.

O padre Luís Mosconi, que há mais de vinte anos vem trabalhando com as missões no Brasil, conduziu mais uma vez esse momento tão especial para a Igreja presente no Piauí. Segundo a metodologia deste projeto, a diocese realizará quatro retiros diocesanos e quatro retiros paroquiais, até Pentecostes de 2013.

Depois do primeiro retiro diocesano, em novembro de 2009, que reuniu mais de mil missionários e dos primeiros retiros paroquiais, as comunidades têm experimentado uma “sacudida” em suas estruturas, um despertar, sentindo-se inspiradas para aquilo que diz a Conferência de Aparecida, uma “conversão pastoral”.

O II Grande Retiro Diocesano, que teve a duração de três dias, contou também com a presença de religiosos e religiosas, mais de trinta padres e do bispo diocesano, Dom Alfredo Schaffler.

“Só seremos a Igreja de Jesus Cristo, se formos uma IGREJA MISSIONÁRIA”.

Fonte: CNBBNE4

Dom Alfredo completou 10 anos de trabalho pela Diocese de Parnaíba

Dom Alfredo Schaffler, Bispo Diocesano de Parnaíba completou no dia 17 de junho 10 anos de trabalho e pastoreio junto à Diocese de Parnaíba.

Dom Alfredo Schaffler iniciou o dia da comemoração com a recitação das Laudes com os padres do Zonal Norte e em seguida tomou o café oferecido pelas famílias de Parnaíba para lembrar os dez anos que está na Diocese.

O bispo  aproveitou para fazer um exame de consciência se ao longo destes anos conseguiu realizar e encaminhar tudo que estava imaginando quando foi chamado pelo Papa João Paulo II para esta missão.

Por fim pediu que rezassem por ele para que seja aquele bispo que a Diocese está necessitando para que seja um sinal de esperança para o mundo de hoje.

Fonte: Diocese de Parnaíba

terça-feira, 15 de junho de 2010

Onde tem povo, tem que ter Igreja

Desde o ano passado (2009) a Paróquia de São Gonçalo vem realizando a Campanha para aquisição do Novo Carro Paroquial, tendo em vista a situação precária em que se encontrava o veículo anterior, o mesmo teve que ser vendido, pois não era compensador reformá-lo. Com a venda do carro antigo e várias campanhas, aos poucos venceremos mais essa batalha.

Ajude você também, contribua para aquisição do Carro Paroquial, pois estará dando condições de maior mobilidade para a evangelização em mais de 80 comunidades do município de Batalha.


Paróquia de São Gonçalo
Diocese de Parnaíba

CONTA BANCÁRIA....: Banco do Brasil
Agência....................: 3893-8
Conta Poupança......: 20.129-4
Variação..................: 01

"Deus ama a quem dá com alegria" 2Cor 9,7


As Novelas na TV - Perda de Tempo e de Santidade

Se existe algo que prejudica a família e a sociedade como um todo, esta coisa se chama novela de televisão.
E o que a novela nos rouba de mais precioso, é o tempo de que dispomos para estarmos unidos à Deus, recebendo Dele toda sorte de bênçãos e sabedoria.
Sem medo de errar, eu diria que as novelas são de inspiração diabólica.

Se satanás se apresentasse como ele realmente é, você sairia correndo e nunca mais voltaria.
Então, esperto que é, satanás se apresenta sobre a forma de "entretenimento", "ficção" e "diversão".
Só que está provado, que o subconsciente não faz distinção entre ficção e realidade. Fica tudo registrado nele. É como o disco rígido do computador, fica tudo armazenado, para posterior utilização.

Então, sem percebermos, começamos a imitar o comportamento que nos é apresentado nas novelas.
Começamos a achar que as coisas erradas que nos são propostas nas novelas, são normais e aceitáveis.

É para isso que eles nos preparam, e o objetivo final da novelas é um só: nos separar de Deus, mantendo-nos longe de Sua graça, comprometendo assim nossa salvação e de nossa família.
E eles fazem isso de duas maneiras: roubando o nosso precioso tempo que teríamos para oração e leitura da Bíblia, e colocando na nossa mente atitudes contrárias à lei de Deus.
Só em uma novela que está passando atualmente, podemos verificar alguns "valores" que o inferno quer que sigamos: assassinatos, fornicação, adultério, roubo, prostituição, lesbianismo, corrupção e ódio contra os pais.

Ou seja, a novela é um verdadeiro ataque aos dez mandamentos de Deus.
Depois, dizemos que não sabemos por que nossos jovens estão tão violentos.
Dizemos que não entendemos porque nossas adolescentes estão se iniciando sexualmente tão cedo.
Ora, se eles vivem recebendo instruções do inferno, o que eles podem produzir senão coisas ruins?

Precisamos deixar de ser cristãos mornos, ou seremos vomitados por Cristo.
Temos que ter oração. Temos que ter o Espírito Santo para podermos discernir o que vêm e o que não vêm de Deus.
Nos tornamos eminentemente consumistas e consumimos indistintamente tudo que nos é apresentado.

Certa vez um tio meu, agrônomo, me disse que um pássaro não come fruta contaminada com agrotóxico. Ele se afasta e vai embora.
Assim que têm que ser o cristão autêntico. Ele tem que se afastar do que está contaminado e possa separá-lo de Deus e comprometer a sua salvação.
Ah, a minha vizinha assiste novela, a minha amiga assiste e eu também tenho que assistir, senão ficarei alienada.

Mas eu digo que, a pior alienação é a falta de conhecimento de Deus.
Sem o conhecimento de Deus, não sabemos o que é melhor para a nossa vida, nem podemos orientar os outros.
É diante Dele que seremos julgados imediatamente após a nossa morte.
E nesse momento, com certeza, Deus não lhe perguntará o que aconteceu no último capítulo da novela das oito.

Ele vai querer saber, o que você fez com o tempo que Ele mesmo lhe proporcionou nesta terra e como você utilizou os dons que Ele lhe deu, para benefício de todos.
E a nossa resposta definirá onde iremos morar por toda a eternidade.


terça-feira, 8 de junho de 2010

Por que a Igreja guarda o Domingo e não o Sábado?

O motivo mais importante é que Jesus ressuscitou no Domingo, inaugurando a “nova Criação” libertada do pecado. Assim o Domingo (= dominus, dia do Senhor) é a plenitude do Sábado judaico. Sabemos que o Antigo Testamento é um figura do Novo; o Sábado judaico é um figura do Domingo cristão. O Catecismo da Igreja assim explica:

§2175 – “O Domingo distingue-se expressamente do sábado, ao qual sucede cronologicamente, cada semana, e cuja prescrição ritual substitui, para os cristãos. Leva à plenitude, na Páscoa de Cristo, a verdade espiritual do Sábado judaico e anuncia o repouso eterno do homem em Deus. Com efeito, o culto da lei preparava o mistério de Cristo, e o que nele se praticava prefigurava, de alguma forma, algum aspecto de Cristo (1Cor 10,11)”.

Os Apóstolos celebravam a Missa “no primeiro dia da semana”; isto é, no Domingo, como vemos em At 20,7: “No primeiro dia da semana, estando nós reunidos para a fração do pão…” Em Mt 28, 1 vemos: “Após o Sábado, ao raiar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria vieram ao Sepulcro…” Em Ap 1, 10, São João fala que “no dia do Senhor, fui movido pelo Espírito…” e a coleta era feita “no primeiro dia da semana” (1Cor 16,2).

A Epístola de Barnabás (74 d.C.) um dos documentos mais antigos da Igreja, anterior ao Apocalipse, dizia: “Guardamos o oitavo dia (o domingo) com alegria, o dia
em que Jesus levantou-se dos mortos” (Barnabás 15:6-8).

Santo Inácio de Antioquia (†107), mártir no Coliseu de Roma, bispo, dizia: “Aqueles que viviam segundo a ordem antiga das coisas voltaram-se para a nova esperança, não mais observando o Sábado, mas sim o dia do Senhor, no qual a nossa vida foi abençoada, por Ele e por sua morte” (Carta aos Magnésios. 9,1).

“Devido à Tradição Apostólica que tem origem no próprio dia da ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal a cada oitavo dia, no dia chamado com razão o dia do Senhor ou Domingo” (SC 106). O dia da ressurreição de Cristo é ao mesmo tempo “o primeiro dia da semana”, memorial do primeiro dia da criação, e o “oitavo dia”, em que Cristo, depois do seu “repouso” do grande Sábado, inaugura o dia “que o Senhor fez”, o “dia que não conhece ocaso”. (Cat. §1166)

São Justino (†165), mártir, escreveu: “Reunimo-nos todos no dia do sol, porque é o primeiro dia após o Sábado dos judeus, mas também o primeiro dia em que Deus, extraindo a matéria das trevas, criou o mundo e, neste mesmo dia, Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dentre os mortos“ (Apologia 1,67).

São Jerônimo (†420), disse: “O dia do Senhor, o dia da ressurreição, o dia dos cristãos, é o nosso dia. É por isso que ele se chama dia do Senhor: pois foi nesse dia que o Senhor subiu vitorioso para junto do Pai. Se os pagãos o denominam dia do sol, também nós o confessamos de bom grado: pois hoje levantou-se a luz do mundo, hoje apareceu o sol de justiça cujos raios trazem a salvação.” (CCL, 78,550,52)

Desta forma a Sagrada Escritura e a Sagrada Tradição da Apostólica nos mostram porque desde a Ressurreição do Senhor a Igreja guarda o Domingo como o Dia do Senhor.

Autor: Prof. Felipe Aquino

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Paróquia de São Gonçalo Celebra Corpus Christi

Ontem (03), Quinta-feira, foi celebrado por toda a igreja católica o Dia de Corpus Christi, em Batalha não foi diferente, com uma missa solene realizada as 16:00h e logo em seguida uma procissão cortejando o corpo eucarístico de Cristo tendo como parada três estações, uma na Panificadora FORTES, logo após uma parada na estação organizada por dona Vicência e uma ultima Parada no Hospital Municipal Messias de Andrade Melo, e retornando a igreja matriz para que o Padre Evandro pudesse dar a benção do Santíssimo Sacramento. Padre Evandro em suas palavras aproveita para revelar que a procissão este ano aumentou muito em relação ao ano passado, mostrando que a fé do povo Batalhense, devotos de São Gonçalo está voltando.


Fotos e Texto: Célio Jr.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Corpus Christi - A Igreja Vive da Eucaristia

O nome vem do latim e significa Corpo de Cristo. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.

"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.

Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida.

O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).

Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.

A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a Santo Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração.

Compôs o hino Lauda Sion Salvatorem (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes. A procissão com a hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que lea se tornou um grande cortejo de ação de graças.

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.

A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ale é alimentado com o próprio corpo de Cristo.

Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Paróquia encerra mês mariano em grande estilo

A paróquia de São Gonçalo encerrou ontem 31, o mês de Maria. Uma tarde de louvor, adoração e chuva na terra de São Gonçalo, mas não afastou os fiéis de sua caminhada. Depois das 17h, chegavam a cada instante no patamar da Igreja as imagens em procissão de cada bairro.

Apesar da chuva, e não diferentemente de outros eventos da Igreja Católica, era notório que um grande número de fiéis e admiradores participou do evento.
Maria, uma humilde criatura, gerou o Criador do mundo! O mês de maio renova-nos a consciência deste mistério, apresentando-nos a Mãe do Filho de Deus como copartícipe dos acontecimentos culminantes da História da Salvação. A tradição secular da Igreja considerou sempre o nascimento de Jesus e a Maternidade Divina de Maria como dois aspectos da Encarnação do Verbo.
Antes da coroação de Maria, padre Evandro além de agradecer os colaborardes na pessoa de Ir. Ana Assunção ( Filha de Sant`Ana), falou um pouco sobre a pessoa de Maria e o seu papel na Historia da Salvação e conclamou a todos a seguirem seu exemplo.

No momento da coroação feita por meninas vestidas de anjo, todos os olhares se voltaram para Maria.